PISTA, Fugly e Alek Rein juntam-se ao cartaz do Cellos Rock

| Outubro 28, 2016 11:33 am

No fim de semana de 18 e 19 de novembro Barcelos recebe mais uma edição do Cellos Rock, o mais antigo festival de música da cidade. A organização avançou esta semana com novidades e são conhecidos mais três nomes a ingressar o cartaz: PISTA, Fugly e Alek Rein, que se juntam aos já anunciados Tó Trips (Dead Combo) & João Doce (Wraygunn) e HHY & The Macumbas.

O último nome dos seis nomes que compõem o cartaz será anunciado na próxima semana.  O Cellos Rock tem lugar no Círculo Católico de Operário de Barcelos (CCOB). O preço dos bilhetes, assim como locais de venda, será avançado em breve. Todas as informações adicionais aqui.

PISTA
“Os PISTA são três homens-festa. A génese desta banda do Barreiro aconteceu aliando as bicicletas à música, mas a pedalada agora é outra. É rock tropical e bem-disposto, uma comemoração que promete levar o calor do Verão a todas as estações do ano. Depois do lançamento do EP (Pista), lançaram-se à estrada, apresentaram o single “PUXA”, continuaram as viagens de norte a sul do país, entre bares, clubs e os mais diversos palcos e fazem agora nascer o primeiro álbum, Bamboleio. Atuam a 19 de novembro.”


Fugly
Fugly é rock, é feedbacks, é proto-pizza e banana-punk, rock-lobster e tartarugas ninja. É garage de um miúdo da escola secundária, misturado com psicadelismos e a complexidade de quem passou da vida a ouvir tudo o que foi feito nos anos 60 e 70. Em 2016, lançaram Morning After, um disco em que a temática presenta é a ressaca. Aquela manhã seguinte em que acordamos e não sabemos bem para onde ir, o momento de reflexão e as recordações de toda a destruição causada a nós próprios e aos que nos rodeiam. Fugly é essa destruição, é aquilo que nos vamos arrepender amanhã (ou não), mas que durante foi bom demais para se esquecer.”


Alek Rein
“Desde as primeiras gravações caseiras a solo até ao iminente primeiro longaduração com banda, as canções de Alek Rein surgem entre a confissão, o protesto e o sonho. Alinhado na tradição do psicadelismo folk anglo-saxónico, este projecto tem o nome do heterónimo de Alexandre Rendeiro. Natural de New Jersey (EUA), Rendeiro respira, sem reverência, a bizarria de Syd Barrett ou Marc Bolan, o classicismo de John Lennon e a intensidade rock n ́roll de Ty Segall. Mirror Lane, o primeiro LP, foi finalmente editado e apresenta-o a 18 de novembro em Barcelos.”



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